segunda-feira, 12 de setembro de 2011

a primeira lição está dada:



o amor é onipresente. agora a segunda: mas é imprevisível. jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. ou receber flores logo após a primeira transa. o amor odeia clichês. você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. amar é surpreender.                                                                                   
(martha medeiros)

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